Olhem aquelas crianças
carregando armas
sem qualquer esperança,
A morte lhes chama.
Desconhecem a alegria
de viver em uma terra
onde não há a agonia
nem a dor desta guerra.
Elas continuam lutando.
Todo inimigo alvejado
é um desejo se quebrando,
outro pecado consumado.
A criança quer apenas sorrir,
Contudo ela não é capaz.
Já que nunca a deixarão desistir
luta pelo que jamais terá: paz.
(Poema antigo, feito durante meu curso técnico quando eu ia lá pelos 16 anos e já me preocupava muito com a situação das crianças em África e Oriente Médio.
Que podemos nós, aqui, fazer por elas? Não temos nós tantos “meninos falcões” perdidos pelos morros de nosso país? Será que o voto que depositamos na urna sob o sigilo da lei e a discrição da cabina nos farão mudar uma nossa realidade tão próxima desta africana?)
outubro 5, 2006 às 1:20 pm |
Carrego a mesma preocupação inquietante na alma. O que fazer? Vivo me perguntando isso… Meu guru indiano diz: “Eduquem seus filhos.” O que mais? Entende a minha inquietação?
outubro 9, 2006 às 4:22 pm |
forte e realista..
=**
setembro 3, 2010 às 2:51 am |
na minha escola uma tarefa estava pedindo para que eu fisesse um cartas sobre a paz eu desidi fazer um cartas sobre A PAS INFANTIL e minham professsora adorou faleu apena pelo este testo…